Em meio aqueles milhares de pés de uvas, fomos caminhando e experimentando os diversos tipos de frutinhas que ali estavam para serem degustadas. Nosso guia nos explicava para experimentar uma "baguinha" que fica exposta ao sol e outra que fica na sombra. Falou também sobre as máquinas que fazem a manutenção da parreira, que na real nem precisa de motorista. Fiquei pasma!
Caminhamos um bom tempo debaixo daquele sol que até então estava delicioso, pois o clima estava bem friozinho, propício para passeios ao ar livre. Chegamos a um tipo de tenda, com mesa e bancos onde haviam funcionários da vinícola abrindo espumantes e cortando pedaços de maçãs que degustamos logo após um saudoso brinde. Experimentamos três tipos de espumante que foram servidos com maçãs e bolachas salgadas. Aproveitamos a vista maravilhosa para bater mais fotos e ouvir mais um pouco da história da vinícola. Já passavam das onze horas da manhã quando continuamos nosso passeio de volta ao casarão onde tínhamos chegado, e logo fomos todos convidados para um almoço na casa de nosso simpático anfitrião.
Nosso anfitrião explicando os diferentes tipos de uvas |
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Eu concentrada na explicação de WW |
Caminho de volta ao casarão |
Muitas flores coloridas ao longo da estrada... |
Todos a postos em seus transportes, começamos o trajeto à casa de WW, que havíamos visto apenas de longe, sobre uma montanha, bem longe da nossa realidade. Antes de todos embarcarem, nosso anfitrião pediu para que não batêssemos fotos da casa, nem utilizássemos o intagram, facebook ou qualquer meio onde expusesse a sua casa. Quando estávamos chegando perto da casa, entendi o porque que ele não queria mostrar sua casa ao mundo. Ali era com certeza um pedacinho do paraíso. Árvores carregadas de maçãs davam um colorido à aquela paisagem que não tinha mais fim. Flores, frutas, muito verde, alguns animais soltos ao ar livre, vários quadriciclos estacionados nas garagens e uma simpática senhora vestida com uma bata vermelha, comprida até quase nos pés com óculos escuro, nos recepcionou amavelmente na porta da casa. Era a esposa de nosso amigo WW.
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Entrada da casa... |
Tanto os funcionários da casa quanto da vinícola que agora se misturavam, eram super atenciosos. Estavam sempre com uma garrafa na mão, esperando alguém esvaziar a taça para enchê-las novamente.
Uma senhora muito simpática apareceu com uma bandeja com várias xicarazinhas cheias de caldinho de feijão e o cheiro daquele caldinho encheu os olhos e a boca de água. Pegamos uma xícara cada um e degustamos junto com o espumante que era servido a vontade. Assim como o espumante, o caldinho também era servido a vontade, mas não queríamos estragar nosso apetite pois o almoço que nós víamos sobre o fogão a lenha e na churrasqueira (transparente) eram de tirar o fôlego.
Continua no próximo post...
Até logo!
Hummm toda vez que lembro daquele almoço, me bate a fome! Hehehehe.
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