New York - 2º dia

Eu havia anotado em um caderninho, todos os lugares que nós visitávamos diariamente, para não me perder na hora de escrever os post. Na verdade, eu tenho o caderno aqui na minha frente, mas não consigo seguir a ordem exata dos passeios, nem olhando pelas fotos. Talvez eu descreva os passeios meio fora de sequência, mas tudo o que fizemos durantes os dias, está descrito corretamente. Por isso lhes dou um conselho de amigo: nunca confie em sua memória!

Nosso segundo dia começou novamente com um reforçado café da manhã no hotel, dessa vez experimentei um tipo de mingau de aveia, que é adicionado durante o preparo, antes de comer, amêndoas laminadas, uva passa e açúcar mascavo. Achei tão gostoso que comi em todos os outros cafés da manhã. Nesse dia também tinha batata frita, servida de um jeito diferente, como vocês podem observar na foto.

Esses quadradinhos são batatas fritas

Mingau de aveia com amêndoas laminadas...hummmm!!!

Já preparados para o frio, saímos em direção ao Central Park, para conhecer a pista de patinação e caminhar por entre as árvores secas que aparecem nessa época do ano. Uma coisa que demorei para notar são os esquilos, porque eles são da mesma cor que as árvores. Eu só os notei, porque atravessaram correndo na nossa frente, brincando pelo parque. E depois de várias tentativas de bater a fotinho perfeita, consegui essa aqui abaixo. Eles não são tão mansinhos e amigáveis como dizem, a menos que vejam que você tem comida na mão para alimentá-los.

Em um momento de distração, pois é quase impossível fotografá-los.

Encontre o esquilo! Tentando fazer amizade com o bichinho, que está em cima daquele tronco redondo!

Passeamos pelo Central Park, e chegamos a pista de patinação, que estava cheia de gente animada se divertindo no gelo. Eu não quis arriscar, porque se eu caísse e me machucasse, iria custar muito, mas muito caro. A saúde nos Estados Unidos é só para quem tem dinheiro, e se você precisar de um hospital ou coisa parecida, prepare o bolso. Eu tinha coisas melhores para gastar meu dinheiro, do que em um hospital.

Central Park - maravilhoso!

Patinação no Central Park

Entramos por um lado do Central Park e saímos pelo outro, chegando então na quinta avenida, como estava nos nossos planos.Conhecer a quinta avenida e a biblioteca pública, faziam parte do itinerário. Andamos por toda aquela rua, que assim como dizem, deve ser mesmo a rua mais cara do mundo. As lojas das melhores marcas estão espalhadas por essa rua, uma do ladinho da outra. Tem de tudo: Gucci, Prada, Michael Kors, Nautica, Tiffany, e tudo de mais caro e glamouroso que você possa imaginar. Passamos pela biblioteca pública, onde apenas fotografamos, não paramos para entrar porque o tempo era curto.

Nós na 5 th Avenue - puro glamour!

5 th Avenue

5 th Avenue

Biblioteca Pública

No meio do caminho, fomos conhecer a Grande Estação Central, tão famosa nos filmes e tão pertinho de nós naquele momento. Não poderíamos ir embora sem dar uma passadinha, afinal lá dentro tem um praça de alimentação gigantesca. Seguimos para a Grande Estação Central e procuramos uma mesinha para sentar, pois era horário do meio dia e a estação estava lotada. Nos acomodamos numa mesa e dessa vez, comemos uma "marmitex indiano", muito gostoso, mas extremamente apimentado - again! Como eu já havia comentado em outro post, cuidado com a pimenta. Após o almoço, vi uma lojinha daquela famosa confeitaria Magnólia Bakery e fui obrigada a experimetar o cupcake mais famoso do mundo, que aparece até nos seriados de TV. Escolhi meu cupcake e degustei-o vagarosamente para sentir o sabor. Não vou dizer que é uma coisa mágica ou de outro mundo, era gostosinho sim, mas nada além disso. Quase um cupcake normal, se não fossem tão bem feitinhos. Pegamos nossas bagagens, sacolas de compras e casacos e lá fomos nós para a próxima atração.

Inteiror da Grande Estação Central

Na hora do almoço - comida indiana!

Delícias vendidas dentro da Grande Estação.

Cupcakes do Magnólia Bakery - pedindo o azulzinho....hehehe!

Seguimos rumo ao Top of the Rock, um dos pontos turísticos mais esperados por mim, no Rockfeller Center. Passavam das quatro da tarde quando chegamos para subir os 86 andares e esperar lá em cima, para anoitecer e ver como ficaria a vista. Em todas as minhas pesquisas, diziam que o melhor horário para subir era no fim de tarde, pois a vista lá de cima era maravilhosa. E todos tinham razão, valeu a pena esperar anoitecer. Para entrar na Top of the Rock, é inevitável, tem que pagar. Mas vale cada centavo. Quando voçê entra no elevador, as luzes se apagam e no teto começa a passar um filminho sobre o passeio, e ao mesmo tempo você consegue ver o elevador subindo  muito rápido. Você nem percebe que já chegou no topo, de tão rápido que é.

Lá de cima, no Top of the Rock, que batemos os fotos abaixo...

O espetáculo acontecendo...

Sol indo embora...

E a noite chegando! É maravilhosa a vista lá de cima!

Ficamos um bom tempo lá em cima, observando as luzes da cidade ascendendo vagarosamente, e a paisagem mudando conforme o sol se despedia. Nos despedimos das alturas e voltamos para o hotel, que na verdade ficava a mais ou menos dez minutos de onde nos estávamos. No caminho, paramos para degustar mais um hot dog e paramos em um mercadinho para comprar nosso jantar, afinal, estávamos todos cansados e a melhor opção seria vinho e comidinhas diversas.

Comidinhas e vinho = tudo de bom!

Comprinhas feitas no mercado ao lado do hotel, tomamos um banho e abrimos o vinho, comemorando a oportunidade de conhecer NY, de reencontrar grandes amigos e tudo de bom que aconteceu até ali. Isso merecia ser comemorado.

E no próximo post, vamos conhecer os museus de NY.

Até breve!